existencial - significado y definición. Qué es existencial
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Qué (quién) es existencial - definición

PENSAMENTO FILOSÓFICO
Existencial; A existência precede a essência.; Existencialista; Existencialistas

Existencial         
adj. Neol.
Relativo a existência; vital.
(Lat. existentialis)
existencial         
adj m+f (lat existentiale)
1 Que se refere à existência individual; vital.
2 Filos Concernente à experiência concreta da existência vivida; vivencial (A. Cuvillier).
existencialista         
adj m+f (existencial+ista)
1 Relativo ao existencialismo.
2 Que tem os caracteres do existencialismo
sm+f Pessoa partidária do existencialismo.

Wikipedia

Existencialismo

O existencialismo é uma forma de investigação filosófica que explora o problema da existência humana e centra-se na experiência, vivida, do indivíduo que pensa, sente e age. Na visão do existencialista, o ponto de partida do indivíduo foi chamado de "angústia existencial", uma sensação de pavor, desorientação, confusão ou ansiedade diante de um mundo aparentemente sem sentido ou absurdo. Os pensadores existencialistas frequentemente exploram questões relacionadas ao significado, propósito e valor da existência humana.

O existencialismo está associado a vários filósofos europeus dos séculos XIX e XX que compartilharam uma ênfase no sujeito humano, apesar de profundas diferenças doutrinárias.

O dinamarquês Søren Kierkegaard é, geralmente, considerado o primeiro filósofo existencialista. Nos escritos de Kierkegaard pode-se encontrar conceitos que se tornaram se tornaram conceitos-chave para a literatura existencialista, tais como ansiedade, desespero, liberdade, pecado, multidão e doença. Ele propôs que cada indivíduo, não a sociedade ou religião, é o único responsável por dar sentido à vida e vivê-la com paixão e sinceridade, ou "autenticamente".

Seguindo o dinamarquês, autores existencialistas procuraram desenvolver um novo tipo de filosofia que fosse mais em contato com os problemas reais da vida e da existência humana, rejeitando o que eles consideravam como análise conceitual abstrata por si só. Parte da crítica de Kierkegaard à tradição da filosofia alemã era sua rejeição do que ele considerava como sua forma árida de escrita. Em vez disso, ele escrevia diferentes tipos de gêneros, a fim de encontrar uma expressão adequada para o seu pensamento e também para se distanciar da tradição dominante. Muitas das principais figuras do movimento existencialista, como Albert Camus, Sartre, Miguel de Unamuno, e Simone de Beauvoir passaram a apresentar suas ideias em formas literárias e não apenas tratados filosóficos.

O existencialismo influenciou muitas áreas para além da filosofia, incluindo teologia, drama, arte, literatura e psicologia.